Futebol
é um desporto com muitos e variados clubes, tantos que nem os
organismos que o superintendem devem saber do pé para a mão quantos
são. Mas num país com a informação bipolar parece que só há
três, os chamados grandes.
Rádios,
televisões e jornalecos contratam especializados jornalistas
independentes em tudo menos na imparcialidade.
Por
decisão dos tribunais , um clube que integra a liga principal cá do
reino, não tem clube nem estádio, já foi obrigado a mudar o seu
emblema símbolo, assim como a cor das camisolas, não podendo de
forma alguma usar o nome de Belenenses. Contudo, os tais
especializados jornalistas independentes continuam a chamar ao “Não
sei Quantos”SAD (clube de um senhor que se move bem nos meandros da
política e dos negócios) a designação já proibida pelo Tribunal
da Relação o antigo nome de Belenenses SAD, coisa que por lei e
justiça já não existe. Infelizmente os próprios órgãos Liga e
Federação continuam a reconhecer essa aberração como legitima. Os
Belenenses estão a disputar o campeonato da distrital e daqui a
poucos anos chegarão ao seu devido lugar, a liga principal, nessa
altura que irão fazer os políticos que na sombra mexem os cordéis
de um espectáculo que os cartilheiros querem fazer passar por
industria, quando num jogo de futebol nada de produz com valor
acrescentado?
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