Ponto
1. Sou um defensor do Serviço Militar Obrigatório (SMO)
Ponto
2. Considero que o Ministro da Defesa foi e é um dos erros de
casting existente neste Governo do PS com apoio parlamentar dos ditos
radicais PCP e BE
Ponto
3. Não conheço Ivan Gonçalves, não sei quem é. Vi
que é Deputado e dirigente líder de um clube privado onde se
inscrevem determinados jovens na busca de fazerem carreira política
no partido político a que o tal clube privado pertence. São
ensinados e amestrados em concordarem com o pensamento do chefe, seja
ele o A, o B ou
o C ( a ordem dos factores é arbitrária).
Ponto
4. A Democracia podendo não ser perfeita é o melhor regime de todos
os outros regimes conhecidos
Ponto
5. A existência de Partidos Políticos de ideias divergentes é
fundamental para a Democracia. Sem Partidos Políticos a Liberdade é
posta em causa e a Democracia desaparece
Ponto
6.
Dou
a minha opinião
Afirmar
que o
serviço militar obrigatório “não contribui para resolver nenhum
dos actuais ou futuros problemas das Forças Armadas, da sua
atractividade aos olhos da juventude, nem para que a condição
militar saia valorizada”, revela quão restrita e diminuta é a sua
noção do que é servir Portugal, o seu modo pequenino e
interesseiro de mais um político apenas
e só interessado no seu umbigo,
perfilando-se
como mais um “boy carreirista” saído dessas ditas universidades
políticas partidárias.
Olhar
o Serviço Militar Obrigatório para todos os jovens de ambos os
sexos e orientações sexuais, não é implantar o antigo serviço
militar obrigatário para transformar jovens em máquinas para uma
guerra de guerrilha desconhecida. Não poderá nunca ser isso, nem
tem a ver em nada com o facto de hoje as nossas forças armadas terem
quase tantos generais como de militares abaixo do posto de capitão
(capitães, tenentes, alferes, sargentos, cabos e soldados). Foram
exatamente os dirigentes partidários governantes que, com medo do
poder dos militares estão na origem do que é hoje a situação das
Forças Armadas.
O
convívio dos militares de carreira com os milicianos no mato, no
teatro de operações,
ajudou à abertura da mente dos militares de carreira nas três
frentes em África (Angola, Guiné, Moçambique).
É
triste para o futuro do meu país que os tais clubes privados que se
designam por Juventudes Partidárias, produzam políticos que
desconhecem a nossa história recente, que não
vejam
o SMO como
uma nova
escola de aprendizagem, de camaradagem, de oportunidades de novos
conhecimentos, até
de profissões não militares
par muitos jovens que não têm na vida quem lhes dê princípios de
educação cívica…
Triste
ver jovens deputados demagogos que vêm logo no SMO apenas
e só como um empecilho nas suas carreiras políticas e profissionais
de
meninos bem.
A
não existência de um SMO dará
origem à profissionalização dos militares, daí a
poderem amanhã ser substituídos por empresas que vejam nisso um
grande negócio, e já as há….(é
um salto de anão)… as privatizações deixam o país mal mas
políticos e seus familiares e amigos, bem instalados na vida.
Nós
os grisalhos e os mais velhos sabemos bem o que eram as Forças
Militares e para-militares do salazarismo e
hoje temos de ler e ouvir estes «betinhos em S. Bento», Porra!!
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