A lembrança perde-se no
tempo. Olho para trás, divido-me entre o agora e o passado, indo em
busca daquele abraço de almas.
Tão
longe, tão distante que quase lhe perdi o gosto, o cheiro, aquele
sabor de almas e corpos se fundindo na energia da permuta dos
amantes.
O
que é que nos aconteceu?
Poder-se-à
viver sem lembranças?
Poder,
pode-se, mas não é a mesma coisa!
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