E
porque não o Infarmed no Porto, ou até o próprio Ministério da
Saúde, porque não?
Porque
não o Ministério da Agricultura em Viseu ou em Évora ou em Castelo
Branco, sim porque não?
Porque
não o Ministério da Economia em Braga ou em Aveiro?
Porque
não o Ministério da Educação em Coimbra porque não?, acabava-se
de uma vez por todas com o enorme peso burocrático e inoperacional
da 5 de Outubro.
Porque
é assim tão difícil mexer com a organização administrativa do
Estado?
Que
lóbis, que corporações, cujos interesses impedem que o Estado e os
seus funcionários se transformem numa organização mais eficiente e
flexível promotora do desenvolvimento regional e nacional?
Na
era da comunicação onde todos podem estar ligados por redes
privadas e seguras, porque todos os ministérios e direcções gerais
centralizadas em Lisboa?
Já
sei, escusas de me chamar a atenção, tenho que parar de sonhar e
acordar para a triste realidade dos dias que correm onde só os lóbis
e as corporações mexem os cordéis com que nos atam à vida.
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