O
homem morreu. Todos nós morremos, uns num dia outros no outro. A
morte é o acontecimento mais certo que temos depois de nascermos.
Apenas não sabemos a sua data de chegada.
Morreu
e mais nada há a fazer ou dizer. Uns
vão
chorá-lo e outros nem tal.
Mas
há sempre quem goste de enaltecer virtudes e patriotismos daqueles
empresários que quando morrem deixam fortuna material. E, o homem
era um empresário muito muito rico em bens materiais. Era um exemplo
de
grande empresário para
os liberais. Para
os do Governo palavras a contendo que há que dar uma no cravo e
outra na ferradura. Para os anti-liberais foi mais um que explorou o
trabalho dos trabalhadores. E para mim pergunta-me a minha sombra.
Pois foi um empresário , o patriarca
de uma família que
depois de eu ter conhecimento de alguns factos privados, nada me diz,
não sendo nenhum exemplo para mim antes pelo contrário. Era
muito rico de bens materiais mas também muito pobre em alguns
hábitos e costumes. Para mim um não exemplo de homem.
Era
tão tão rico e nada levou consigo deixou cá tudo. Será que vai
voltar para cobrar ou
para continuar a mentira que foi a sua vida de homem rico?
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