sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


Porque é que há pessoas e organizações que continuam a remar contra a corrente normal da vida em sociedade, por forma a que muitos dos crentes e seguidores dessas organizações, se possam sentir limitados, desiludidos ou mesmo até revoltados com o que ouvem aos seus líderes, e a exemplo do que vem acontecendo há anos saltem para a margem mais próxima, deixem de ser cumpridores de todas as regras e normas, ditadas por quem vive, uns de forma personalizada, ditatorial, outras de forma ausente da realidade como peixes fora de água.
Vivemos um tempo em que o futebol, a justiça, a política e a religião, parecem tão iguais, nas acções e dizeres, tão cinzentos sem cor nem alegria. Depois, virão “papagaios” com carteira de jornalistas avençados, contarem-nos histórias de um estudo elaborado por uma revista qualquer do mais cientifico que há sobre a matéria, dizer que somos um dos povos europeus mais tristes. Infelizmente, depois ... não nos dizem o porquê. Tudo isto é fado, um fado triste e sonolento. Vive-se e sobrevive-se a este triste fado pelo gosto e pela vontade de vivermos, de podermos criar ainda, a nossa própria realidade bem mais colorida, face ao que vemos, ouvimos e lemos.


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