terça-feira, 20 de fevereiro de 2018


O arbitro de ontem no jogo do Tondela com o Sporting mostrou mais uma vez que não têm qualidades para dirigir qualquer jogo de futebol. O senhor na sua vida privada pode ser um técnico competente de mão cheia, uma excelente pessoa, mas no mundo do futebol já demonstrou há muito, as suas tendência podendo ser classificado infelizmente como «o padre sem paramentos do limpinho limpinho» embora não tenha sido só nesse jogo que demonstrou a sua tendência e soberba face à verdade desportiva. Ontem mais uma má arbitragem, igual a muitas outras que tem feito ao longo da sua carreira de arbitro. Mas, tão fraca qualidade obedecendo aos senhores do sistema das classificações valeu-lhe a promoção a internacional. Tristeza.
O Sporting, este ano para não se podia queixar das arbitragens de uma forma geral, num ou noutro jogo terá razões, mas todos têm e os clubes pequenos muito mais. A partir de ontem perdeu o pio.
Se é esta a moral, se é esta a “verdade” que o “exercito de sócios seguidores do candidato pequeno mas narcisista líder” querem, então o que procuram não é a verdade desportiva na sua essência, mas sim pertencerem ao grupo dos favorecidos pelo sistema opaco e possivelmente corrupto, das escutas telefónicas vulgo apito dourado, e dos e-mails vulgo padres e missas.
Como vem demonstrando no jogo jogado dificilmente se assim continuar será o ganhador deste campeonato e aí veremos como serão as contas patrimoniais, montantes de passivo total (corrente, curto e médio prazo), quais as fontes de financiamento do mesmo, qual o montante dos prejuízos reais e potenciais com a aquisição e cedência dos jogadores nestes últimos três anos excluindo os formados na academia de Alcochete.

Extra arbitragem, pensemos um pouco nos porquês de tanta violência no futebol português de hoje e recordemos, nós os grisalhos, os tempos em que amigos de clubes rivais iam assistir todos juntos aos jogos. Que eu me lembre não há registos de mortos nesse tempo, nem de cadeiras incendiadas, ruas com estabelecimentos comerciais vandalizadas. Porque precisam hoje os dirigentes dos clubes de claques? Que se pretende com o financiamento legal ou encoberto das mesmas? E o que são na essência as claques?
Como para esse peditório do futebol já dei, vou aguardar qual será o comportamento do “exercito de sócios seguidores do candidato pequeno mas narcisista líder”, porque os lideres chegam e mais tarde ou mais cedo vão embora e os clubes e a paixão do futebol irá continuar.

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