Acordou assarapantado, sonhando e gritando. Sabe onde estava mas não reconhece as imagens que o fizeram gritar. Sentiu que o sono tinha ido embora. Procurou sem acender a luz o telemóvel e viu que ainda não eram quatro horas.
O silêncio dominava a casa e o exterior, onde não se ouvia um camião a passar na estrada.
Deitado, acordado a mente não mais deixou de imaginar cenários parando por vezes, tentando decifrar as imagens do sonho, o que não foi capaz.
Às cinco foi à casa de banho, os seus sensores tinham enviado ao cérebro os habituais sinais. Depois, sentou-se na cama, começando a escrever para as pálpebras começarem a ficar pesadas. Deixou o telemóvel escorregar das mãos, fechou os olhos para descansar. Acordou cheio de frio na cama quente. Ao fundo da cama, a Sacha olhava para ele. Viu as horas no telemóvel, eram sete da manhã, hora de se levantar só o frio do corpo lhe metia medo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.