sábado, 9 de novembro de 2019

Futebois


Mais uma semana que se passou onde o futebol ocupou largo espaço informativo. As provas europeias são o “tac”, a ressonância magnética que comprovam a pobreza, a quase miséria do futebol português das suas estruturas e organização desportiva.
Podem os paladinos costumeiros, artilheiros oficiais, oficiosos e outros falsos mensageiros enaltecerem as qualidades dos jogadores, o saber matreiro dos treinadores portugueses que chegada a hora do apito por outros árbitros que não os cá do reino, com raras excepções as ditas grandes equipas (algumas quase sem jogadores portugueses) não apresentam nem estratégia nem velocidade para defrontaram boas equipas da chamada segunda linha do futebol europeu.
Vivemos uma farsa gigantesca no futebol. O rei há muito que vai nu, mas iludidos pelos paladinos do poder, pelos artilheiros oficiais e oficiosos e outros falsos profetas continuamos a discutir lances e apitos, a cultivar o fanatismo das claques, deixando que as estruturas do mesmo futebol continuem a lenta mas proveitosa destruição do desporto enquanto espectáculo.

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