Mais
uma semana que se passou onde o futebol ocupou largo
espaço informativo. As provas europeias são o “tac”,
a ressonância magnética que comprovam a pobreza, a quase miséria
do futebol português das suas estruturas e organização desportiva.
Podem
os paladinos costumeiros, artilheiros oficiais, oficiosos e outros
falsos mensageiros enaltecerem as qualidades dos jogadores, o saber
matreiro dos treinadores portugueses que chegada a hora do apito por
outros árbitros que não os cá do reino, com raras excepções as
ditas grandes equipas (algumas quase sem jogadores portugueses) não
apresentam nem estratégia nem velocidade para defrontaram boas
equipas da chamada segunda linha do futebol europeu.
Vivemos
uma farsa gigantesca no futebol. O rei há muito que vai nu, mas
iludidos pelos paladinos do poder, pelos artilheiros oficiais e
oficiosos e outros falsos profetas continuamos a discutir lances e
apitos, a cultivar o fanatismo das claques, deixando que as
estruturas do mesmo futebol continuem a lenta mas proveitosa
destruição do desporto enquanto espectáculo.
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