segunda-feira, 18 de abril de 2022

22.03.25

Sombras que não se deixam ver. Cheiros invisíveis que se fazem presentes. Um mundo oculto que se anuncia a cada momento. Procura a razão de tudo e só dúvidas encontra.

Caminha, sempre caminha com a esperança por companhia. A ausência já não o incomoda. Ele é um animal de hábitos.

Indiferente segue por quelhas, trilhos, veredas, cada dia mais afastado do rebanho. Até quando? Até onde? Pouco importa o quando e o onde… até um dia…


Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.