Cabeças
de lista para as eleições europeias de partidos não euro-cépticos.
Dois
deles votaram à pouco tempo na escolha do líder para o agrupamento
político europeu a que pertencem, no candidato mais à direita, mais
neoliberal, um populista próximo dos nacionalismos emergentes. Por
fim o partido que se afirma do centro com aproximações à
social-democracia tem como cabeça de lista um “Não candidato”,
um ministro ou ex-ministro que em três anos passou entre os pingos
da chuva prometendo o lançamento do concursos e obras públicas
sempre para se realizarem não se sabe é quando, ajudando assim o
colega das Finanças na obtenção forçada dos objectivos, com as
célebres e tristes cativações.
Para
a Europa não voto em partidos euro-cépticos.
Ainda
há quem me diga que temos de votar contra o movimento populista
europeu. Sim irei votar. Só não votei uma única vez para umas
presidenciais. O líder estava escolhido pelo “centrão”,
aproveitei e fui adiantar trabalho na empresa onde trabalhava.
Vou
votar sim, um voto de protesto pela qualidade do trabalho que tem
desenvolvido os deputados europeus. Voto por uma outra União
Europeia necessária e urgente, onde o humanismo se sobreponha aos
rácios frios das contas publicas. Uma União Europeia que saiba
olhar para os outros blocos e países sem sobranceirismos, por forma
a encontrar o caminho que a possa manter ainda na frente do pelotão
mundial.
Contudo
vou ver e ouvir se na campanha eleitoral, se vai discutir a Europa ou
se vão querer apenas discutir quais “lavadeiras” as questões
nacionais.
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