Andam todos entretidos. Todos prometem o paraíso sem custos. Os caminhos para alcançarmos o paraíso varia com as opções que os conselheiros do marketing político indicam aos líderes. A chuva não caça votos, segreda-lhe a sua sombra.
O País, este triste jardim à beira mar, aguarda pela chegada da chuva que tarda. Eles, tão entretidos em cantar ao vento as suas promessas eleitorais, nem dão conta do problema que irá condicionar o futuro.
O ambiente é visto como um novo negócio e nada mais. Quando falam do ambiente não o sentem, falam porque parece bem falar nas alterações climáticas, na transição energética (negócios chorudos), as quais podem dar vantagens em estudos de opinião, quantas vezes encomendados para o efeito.
Os papagaios avençados das televisões mal caem uns pingos falam logo em mau tempo. Metem-lhe nojo.
A chuva está a fazer tanta falta que já viu gado a comer palha por falta de pastagem, por falta da chuva. Mas este e outros problemas não serão analisados na campanha.
Propõe-se fazer a leitura dos programas de cada um dos partidos que prometem o paraíso. Lá terá que ler todos. Será que vai ter paciência para levar a cabo tão árdua tarefa?
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