Na outra noite apanhei um susto ao
deparar-me com uma burra a falar na televisão.
Hoje,
andava eu na rua com a minha amiga ouvindo o relato do jogo do FCP
para a liga dos campeões europeus, quando no final do jogo a rádio
dava como “notícia de última hora” o tiroteio em Estrasburgo
num mercado de Natal. São nove e meia, já jantei e vejo que ainda
há “fanáticos” televisivos a darem imagens e a fazerem
dissertações entusiásticas, sobre mais um acto tresloucado de um
outro tipo de fanático, que desta forma tresloucada e violenta
acredita que os “infiéis” se irão converter naquilo que para si
é o bem e talvez a salvação das almas.
Procuro
alternativas e encontro em Freitas do Amaral a alternativa a
dissertar sobre os possíveis cenários do divórcio anunciado entre
o Reino Unido (cada dia mais dividido) e os Eurocratas de Bruxelas.
Recosto-me
no sofá, fecho os olhos e dormito a pensar no fanatismo que grassa
na sociedade do século XXI, nos porquês, causas e consequências.
Desta forma fui adormecendo sem fanatismos, para uma noite mal
dormida.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.