Dei as mãos aos braços e
com estes me abracei a mim e ao mundo.
Chorei
mais pelas mágoas do que pelas feridas,
Com
o sofrimento na mochila aprendi a sentir o Sol nas noites de lua
nova,
No
mar me embalo na rebentação das ondas na dança com as ninfas...
Depois,
Que
haverá para lá do depois?
Como
vai a vida julgar-me se ela vai comigo de mão dada?
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