sexta-feira, 23 de abril de 2021

21.04.21


 



Quando vais ao médico e ele te prescreve um medicamento alguma vez puseste em causa o que te prescreveram? Alguma vez perguntaste que efeitos secundários tinham as drogas-químico-farmacêuticas que te prescrevem?

Mas, tu sabes que todo o medicamento, incluindo os ditos naturais e homeopáticos, uns mais outros menos podem provocar efeitos secundários, consoante a natureza do próprio ser que as toma.

Eu tomo e prefiro a Aspirina ao Paracetamol. Outros não o podem fazer por causa dos efeitos que o ácido acetilsalicílico lhes causa. Cada um de nós é assim um sistema complexo e desconhecido na sua composição própria e como tal nas suas reacções.

O que é que os jornalistas da nossa praça sabem do assunto vacinas, para andarem a lançar o medo e o pânico nas pessoas incautas que passam o tempo a ver televisão?

O vírus veio mudar muita coisa da vida corrida que “doucement” os líderes e seus lacaios do acentuado liberalismo económico consumista nos impuseram, aceitando nós de braços abertos esse modo de vida stressante, acreditando que nada nos poderia parar na religião do ter sempre mais, de necessitarmos de consumir o que o outro já tinha, sem tempo de pensarmos para que necessitávamos nós daquilo. Na ganância do ter sempre mais deixamos de ouvir a mãe Natureza, os seus lamurios, as suas queixas. Até mesmo quando a mãe Natureza se zanga e revolta com chuvas torrenciais que tudo destroem na sua correria, com terramotos mortíferos de grandes destruições, com vulcões a vomitarem fumos tóxicos e lava, as teias do sistema capitalista civilizado que nos controla o modo de vida, vendem-nos essas imagens de tragédia e horror, porque para eles, donos do mundo, tudo é um bem comercializável.

Eu ando por cá porque fui salvo pela Penicilina aos cinco anos 😉 não dou um segundo a ouvir dizeres coisas sobre as vacinas, porque o que está por detrás e não nos contam é na verdade uma guerra económica de preços a pagar, ou seja de milhões para os bolsos dos que vão controlando o sistema do actual capitalismo civilizado consumista, os tais donos do mundo em que aceitamos viver.


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