Nunca
fui de modas, nem sou de modas. Não dou por isso importância alguma
ao que me dizem ser a tendência das cores, dos feitios, quer seja no
vestir como no calçar, que seja nos carros ou nos filmes de cinema.
Nunca comprei um livro por ser best seller, não fui
ver um filme ao cinema por ter
ganho
ou ter
sido
nomeado para os óscares, gostava tanto do cinema americano como do
europeu onde pontificava
o cinema italiano, francês e sueco. As modas, para
mim,
são apenas e só mais um instrumento desta sociedade de consumo, um
instrumento inútil na vida, uma
felicidade vazia
na vida
comum dos cidadãos.
Não sou de modas nem nunca fui de modas.
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