terça-feira, 30 de janeiro de 2018


São os circuitos de águas quentes sanitárias, os sistemas de arrefecimento por schiller, propiciadores da existência e desenvolvimento da bactéria legionella.
Ela existe na natureza faz parte do nosso meio ambiente e é inofensiva até ser por nós respirada e se alojar nos nossos pulmões. Quando isso acontece a nossa saúde sofre bastante podendo mesmo, chegarmos ao fim à nossa existência.
Há leis e normas que regulamentam os cuidados a ter para evitar que a sua presença possa causar danos à nossa saúde. Falar, discutir, defender que a lei proíbe a sua existência, que se as empresas que não cumpram essas normas são mais ou menos penalizadas, não dá saúde aos infectados, nem acaba com o problema que a sua existência pode causar à nossa saúde.
Com obrigatoriedade ou sem obrigatoriedade de comunicar a sua existência nas instalações, ao Instituto Nacional de Saúde Publica, a legionella existe e é combatida normalmente por duas vias, a sobre-dosagem de cloro nos circuitos de água quente sanitária e o chamado choque térmico (que consiste em subir a temperatura da água a uma elevada temperatura, o que nas instalações hospitalares nem sempre é fácil de controlar, algum dos doentes internados pode ir à casa de banho nesse período e ao utilizar a água quente pode sofrer queimaduras.
Disse-me um engenheiro responsável pela manutenção de uma grande superfície no centro de Lisboa que utilizando os processos químicos e o choque térmico tinham a presença da bactéria controlada, mas verificavam que a mesma ao fim de dois a três meses de levar tratamento com determinada composição química se adaptava e sobrevivia. É pois um bichinho perigoso quando a respiramos nos aerossóis que andam no ar, o seu modo de transporte fora do seu habitat normal, as canalizações de águas quentes sanitárias e as torres de arrefecimento.
Não sou químico,  muito menos engenheiro, mas tenho experiências bastante positivas no combate hospitalar e não só, à tristemente famosa bactéria legionella.
Sem produtos químicos, sem choques térmicos, o anel Wellan2000 colocado nos circuitos com retorno ajudou ao despiste das colónias de legionella em hospitais públicos e num ginásio municipal. Pelo seu modo de funcionamento por bio-sinais, processo físico, sem químicos, sem gastos de energia ou de manutenção, nem de instalação, o simples e complexo sistema do anel Wellan2000 contribuiu para a despistagem da bactéria legionella. O sistema só por si não nos permite afirmar que garante o despiste total mas ajuda de forma efectiva a que as instalações se tornem saudáveis sem corrosão e oxidação e sem bactérias a desenvolverem-se nos seus biofilmes de matérias orgânicas de base ferrosa.
Contudo, o cepticismo perante o modo tecnológico do seu funcionamento, ainda é a regra geral no pensamento de muitos responsáveis que nem o teste de comprovação autorizam que se faça nas suas instalações, mas nós cá estamos prontos para ajudarmos quem se disponha a fazer pelo menos o teste de comprovação sem custos nem encargos, porque o saber da experiência assim nos tem ensinado.
Sermos cépticos perante uma nova tecnologia é normal, ver para acreditar também o é ou será, mas não tem sido fácil.






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