
São
os circuitos de águas quentes sanitárias, os
sistemas
de arrefecimento por schiller,
propiciadores da existência e desenvolvimento da bactéria
legionella.
Ela
existe na natureza faz parte do nosso meio ambiente e é inofensiva
até ser por nós respirada e se alojar nos nossos pulmões. Quando
isso acontece a nossa saúde sofre bastante podendo mesmo, chegarmos ao fim à
nossa existência.
Há
leis e normas que regulamentam os cuidados a ter para evitar que a
sua presença possa causar danos à nossa saúde. Falar, discutir,
defender que a lei proíbe a sua existência, que se as empresas que
não cumpram essas normas são mais ou menos penalizadas, não dá
saúde aos infectados, nem acaba com o problema que a sua existência
pode causar à nossa saúde.
Com
obrigatoriedade ou sem obrigatoriedade de comunicar a sua existência
nas instalações, ao
Instituto Nacional de Saúde Publica, a
legionella existe e é combatida normalmente por duas vias, a
sobre-dosagem
de cloro nos
circuitos de água quente sanitária e o chamado choque térmico (que
consiste em subir a temperatura da água a uma elevada
temperatura, o que nas instalações hospitalares nem sempre é fácil
de controlar, algum
dos doentes internados pode ir à casa de banho nesse período e ao
utilizar a água quente pode sofrer queimaduras.
Disse-me
um engenheiro responsável pela
manutenção de uma
grande superfície no centro de Lisboa que utilizando os processos
químicos e o choque térmico
tinham a presença da bactéria controlada, mas verificavam que a
mesma ao fim de dois a três meses de levar tratamento com
determinada composição química se adaptava
e sobrevivia. É pois um bichinho perigoso quando a respiramos nos
aerossóis que andam no ar, o seu modo de transporte fora do seu
habitat normal,
as canalizações de águas quentes sanitárias e
as torres de arrefecimento.
Não
sou químico, muito menos engenheiro, mas tenho experiências
bastante positivas no combate hospitalar e não só, à tristemente
famosa bactéria legionella.
Sem
produtos químicos, sem choques térmicos, o anel Wellan2000 colocado
nos circuitos com retorno ajudou
ao despiste das colónias de legionella em hospitais públicos e num
ginásio municipal.
Pelo seu modo de funcionamento por bio-sinais,
processo
físico, sem químicos, sem gastos de energia ou de manutenção, nem
de instalação, o simples e complexo sistema do anel Wellan2000
contribuiu para a despistagem
da bactéria legionella. O sistema só por si não
nos permite afirmar que garante
o despiste total
mas
ajuda de forma efectiva a que as instalações se tornem saudáveis
sem corrosão e oxidação e sem bactérias a desenvolverem-se
nos seus biofilmes de matérias orgânicas
de base ferrosa.
Contudo,
o cepticismo perante o modo tecnológico do seu funcionamento, ainda é a regra
geral no pensamento de muitos responsáveis que nem o teste de
comprovação autorizam que se faça nas suas instalações, mas nós
cá estamos prontos para ajudarmos quem se disponha a fazer pelo
menos o teste de comprovação sem custos nem encargos, porque
o saber da experiência assim nos tem ensinado.
Sermos cépticos perante
uma nova tecnologia é
normal, ver
para acreditar também o é ou será, mas não tem sido fácil.
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