Não sou de guerras não sendo um pacifista.
Respeito a ação dos russos na defesa da população russófona na parte leste da Ucrânia, territórios que foram doados à República Socialista da Ucrânia por líderes soviéticos, na primeira metade do século vinte, doados à revelia das próprias populações russas que há muitos anos ali tinham as suas raízes de muitos antepassados.
Da guerra entre povos semitas no médio oriente, sou igualmente pela paz e pelo respeito uns dos outros, dizendo não ao fanatismo, não acreditando já ser possível a aplicação utópica de um território duas nações por a ideia não interessar aos fanáticos de ambos os lados e aos poderosos sem alma nem rosto que dominam as indústrias do armamento.
Não subscrevo apoios a partidos, nem a líderes partidários, todos mentem, uns mais do que outros, tenho o meu pensamento ideológico de republicano mais à esquerda que ao centro é já não dou para o peditório do voto útil, até porque eleição a eleição estas são cada vez menos livres, talvez apenas a eleição que se realizou ainda sob o controle de governo provisório tenha sido a única em que os partidos políticos e seus líderes estiveram mais perto da igualdade de condições; hoje, à moda da falsa democracia dos gringos americanos, também estas eleições não serão livres porque os partidos políticos não estão em pé de igualdade na comunicação social pública e privada.
Irei votar, a não ser que algo anormal me aconteça e me impeça de exercer esse dever de cidadão.
O mundo não irá terminar no dia dez de Março, no dia seguinte o país irá continuar a obedecer piedosamente a Bruxelas e no Palácio continuará como inquilino o converso democrata a exercer o seu cinismo populista.
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