quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

E a UBER já ganhou.
Podem juízes e especialistas tecerem e discutir argumentos cá pelo burgo, contra a actuação da empresa que ela já venceu em Bruxelas, ao ser considerada no tribunal europeu como uma empresa de transportes.
São estas pequenas coisas, estes pequenos casos, como a uber, os herbicidas e até a própria lei da água, que me dizem e demonstram quais os verdadeiros interesses dos burocratas que, pela fraqueza ideológica e humanista dos políticos que ocupam os lugares na comissão e no parlamento de Bruxelas, actuam ao serviço dos grandes oligopólios em nome de uma União (mais fachada de interesses oligopolistas do que realidade e bem estar social dos povos) nos impõem doucement a troco de uns subsídios, para que nos possamos ir entretendo a discutir que obras vamos proporcionar ao sistema financeiro, enquanto eles nos vão tratando da saúde.
A democracia e o capitalismo são estádios imprescindíveis no desenvolvimento social e no nível de vida dos povos europeus. Contra factos não há argumentos. Mas, para onde nos levam os burocratas de Bruxelas? A quem servirá as medidas tomadas nesse tal tribunal europeu?
Por este caminhar, só falta algum iluminado propor e o dito tribunal decretar que o ar que respiramos deixa de ser um elemento da natureza e passa por decisão superior a ser considerado na legislação europeia um bem, e como tal, sujeito a poder ser privatizado para júbilo de uns quantos amigos detentores dos meios de controle.

Entretanto enchemos as estradas da comunicação virtual com as viagens, com as prendas e desejos do Pai Natal consumista, com mensagens de um Feliz Natal, como se a Felicidade fosse coisa fácil ao alcance de qualquer um de nós e de todos, só pelo simples facto de ser desejada e nos encomendada por familiares e amigos.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.