sexta-feira, 8 de dezembro de 2017


Lisboa final de tarde num dia de Dezembro. Desci do metro na estação do Rossio, mas sai para a Praça da Figueira. Gastei 5,0€ na Casa Campião no euromilhões. Há quantos anos não entrava eu ali. Penso que naquele tempo só havia lotarias e totobola. Praça do Rossio, Rua Augusta até à Praça do Comercio (Terreiro do Paço), muitos turistas, ouvia-se mais a língua castelhana do que nossa língua. É que em Espanha neste mês eles festejam feriados a 6 e a 8, logo aproveitam os “festivos”, fazem ponte, baixam a produtividade segundo alguns teóricos, mas vêm ver e conhecer Lisboa. Também havia grupos de catalães, estes talvez a sentirem os ares da independência face a Madrid.
Atravessei a Baixa, no Terreiro do Paço, olhei o por do sol para lá da ponte onde o rio e o mar se abraçam em comunhão. Como o tempo estava ameno e convidava a andar, dei corda aos sapatos e por dentro vim até Santa Apolónio onde apanhei o comboio suburbano.
Gostei do passeio. Lisboa em toda aquela zona sente-se uma cidade viva, voltada muito para o turismo é certo, mas não fossem os turistas e que seria daqueles prédio outrora degradados sem vida e hoje recuperados sentindo-se o rejuvenescer da urbe.
No comboio, o pessoal depois de mais um dia e uma semana de trabalho, seguiam com ar de cansados. Impressionante é a quantidade de pessoas que entram, permanecem e saem sempre ligadas ao telemóvel.

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