Eras
tão bonita... adormeci e
acordei como se o tempo do sono não tivesse ocorrido… eras tão
bonita...
Mas,
quando acordei não tinha ideias para as escrever… só um
pensamento bailava e… Eras tão bonita.
Não
quero voltar a escrever sobre o passado de há quarenta e seis anos.
Vou guarda-lo na gaveta das minhas memórias. Gaveta que está sempre
à mão.
Não
há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe. Contudo entre o bem
e o mal qual o nosso caminho? Que rotas nos esperam ao virar da
próxima esquina?
Ira
tudo voltar ao que era para continuarmos a cometer os mesmos erros,
continuarmos a sobre explorar os recursos naturais poluindo, terras,
mares e o ar que respiramos?
Serão
os líderes políticos
europeus e mundiais capazes
de refrear a marcha suicida para se poder mudar de agulha dando mais
atenção ao ser humano?
Depois
o tempo parece parar e no acaso das coisas volto a ouvir ...Eras tão
bonita...
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