quinta-feira, 23 de abril de 2020

Trigésimo sexto dia do resto das nossas vidas


Eras tão bonita... adormeci e acordei como se o tempo do sono não tivesse ocorrido… eras tão bonita...
Mas, quando acordei não tinha ideias para as escrever… só um pensamento bailava e… Eras tão bonita.
Não quero voltar a escrever sobre o passado de há quarenta e seis anos. Vou guarda-lo na gaveta das minhas memórias. Gaveta que está sempre à mão.
Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe. Contudo entre o bem e o mal qual o nosso caminho? Que rotas nos esperam ao virar da próxima esquina?
Ira tudo voltar ao que era para continuarmos a cometer os mesmos erros, continuarmos a sobre explorar os recursos naturais poluindo, terras, mares e o ar que respiramos?
Serão os líderes políticos europeus e mundiais capazes de refrear a marcha suicida para se poder mudar de agulha dando mais atenção ao ser humano?
Depois o tempo parece parar e no acaso das coisas volto a ouvir ...Eras tão bonita...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.