segunda-feira, 20 de março de 2023

26.02.23

Olha o pequeno ecrã do seu telemóvel sem saber o que irá escrever das suas memórias recentes e passadas. Não tem visto nada sobre o que dizem as falsas verdades ou as meias mentiras do pensamento único ocidental na versão atlantista, como se o mundo do Planeta se resumisse apenas a esta região.


Limita-se a olhar as primeiras páginas dos jornais, fazendo-o mais por curiosidade do que por acreditar no que escrevem os servos dos patrões conversos. Toma nota dos artigos miniatura que aparecem sobre a maldita guerra que ocorre em terras do leste europeu. Lê opiniões de quem sabe mais do que ele, defendendo posições dos dois lados em contenda. Cala-se e aguarda o futuro porque o sofrimento gerado pela guerra está para durar.

A guerra é também uma necessidade que os mandatados políticos dos países imperialistas desencadeiam sobre outros povos como forma de garantir o funcionamento da economia do seu território.

Alguém é capaz de imaginar o mundo do Planeta Terra sem a grande indústria do armamento militar?

Alguém é capaz de imaginar o que seria a depressão económica que o fecho de todas as fábricas geradoras de material militar bélico iria gerar?

O chamado desenvolvimento da economia atual, precisa da indústria militar bélica assassina que o marketing comunicacional nos vende como a forma de garantir a defesa dos próprios países, precisa dos crânios investigadores para o desenvolvimento de novas armas mais poderosas e assassinas de vidas humanas de destruição implacável do meio ambiente, porque elas tudo destroem ao detonar.

A espécie Homo Sapiens impôs-se no Planeta pela força que a sua inteligência mostrou sobre os outros seres vivos existentes, nunca parando na sua evolução no seu espírito de guerra consigo e com os outros seres.

Hoje estamos aqui, também como fruto das guerras que os nossos antepassados desenvolveram defensiva e ofensivamente. Estamos sem que felizmente pensemos todos de igual modo. Faz parte da existência a luta dos contrários, a dialética do cara ou coroa. Santos e milagres só existem no mundo da fé dos crentes religiosos e nada mais, pelo que não há bons nem maus, somos todos mais maus que bons, uns piores que os outros, mas como um dia escreveu o então Padre Felicidade Alves, "Deus em sua transcendência a todos quer bem". 

(foto da net)

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