13.10.23

 

Há uns anos uma economista professora na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, convidou um israelita conceituado professor para vir à Faculdade dar uma conferência sobre «a Pobreza». O senhor era já e é uma sumidade reconhecida na sua área da economia, «a Pobreza», dando aulas quer numa universidade israelita quer na universidade de Chicago. Diga-se que quando o senhor fez provas de doutoramento no júri estavam três posteriores Prémio Nobel da Economia.

Assim que alguns elementos de uma certa designada esquerda naquela instituição souberam do convite, levantaram-se logo contra a vinda do senhor à faculdade para uma conferência. Procuraram os opositores na sua fanática ação anti semita a realização de um baixo assinado contra a vinda do professor; o baixo assinado acabou por fracassar por falta de adesão ou da coragem para darem a cara. O senhor professor veio, mas não foi recebido pelo órgão superior da faculdade; a conferência realizou-se na instituição e posteriormente ao dar uma aula admirou-se de ter a sala cheia de alunos interessados em o ouvirem e aprenderem algo mais.

De entre os opositores à vinda do senhor destacava-se pelos discursos e ação antissemita o professor João Cravinho. Sim, esses mesmo que hoje é, infelizmente, Ministro dos Negócios Estrangeiros, defendendo agora com unhas e dentes em nome de Portugal a política de ocupante e terror sionista do governo israelita que se recusa a cumprir não só o acordo de Oslo assinado entre Israel e a OLP, como todas as decisões da ONU.

As piruetas que as pessoas sem memória por falta de caráter são capazes de dar para agradarem aos que julgam serem os seus poderosos donos, não tem limite.

Que todo o tempo é feito de mudança, sabemos, mas a política entregue a camaleões sem vergonha não é bom presságio para o que nos espera lá à frente no designado futuro.

Pobre país que tão maus políticos te governam ou desgovernam…

(a fonte é segura, independente e verdadeira).